Meu coração não se cansa
De ter esperança
De um dia ser tudo o que quer
Meu coração de criança
Não é só a lembrança
De um vulto feliz de mulher
Que passou por meus sonhos sem dizer adeus
Sem dizer adeus
E fez dos olhos meus
Um chorar mais sem fim
Meu coração vagabundo
Quer guardar o mundo
Em mim
Meu coração vagabundo
Quer guardar o mundo
Em mim
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Coração vagabundo
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Naquela mesa
Elizeth Moreira Cardoso nasceo no Rio de Janeiro, 16 de julho de 1920, onde tambem morreu a 7 de maio de 1990
Elizeth, A Divina, é considerada como uma das maiores intérpretes da canção brasileira e um das mais talentosas cantoras de todos os tempos, reverenciada pelo público e pela crítica.
Elizeth, A Divina, é considerada como uma das maiores intérpretes da canção brasileira e um das mais talentosas cantoras de todos os tempos, reverenciada pelo público e pela crítica.
Desde cedo precisou trabalhar e, entre 1930 e 1935, foi balconista, funcionária de uma fábrica de saponáceos e cabeleireira, até que o talento foi descoberto aos dezesseis anos, quando comemorava o aniversário. Foi então convidada para um teste na Rádio Guanabara, pelo chorão Jacob do Bandolim.
Apesar da oposição inicial do pai, apresentou-se em 1936 no Programa Suburbano, ao lado de Vicente Celestino, Araci de Almeida, Moreira da Silva, Noel Rosa e Marília Batista. Na semana seguinte foi contratada para um programa semanal na rádio.
Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre
O que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória
Eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente
O que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto
Uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto doi a vida
Essa dor tão doída
Não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala
No seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele
Tá doendo em mim,
Naquela mesa tá faltanto ele
E a saudade dele
Tá doendo em mim.
Elizeth, A Divina, é considerada como uma das maiores intérpretes da canção brasileira e um das mais talentosas cantoras de todos os tempos, reverenciada pelo público e pela crítica.
Elizeth, A Divina, é considerada como uma das maiores intérpretes da canção brasileira e um das mais talentosas cantoras de todos os tempos, reverenciada pelo público e pela crítica.
Desde cedo precisou trabalhar e, entre 1930 e 1935, foi balconista, funcionária de uma fábrica de saponáceos e cabeleireira, até que o talento foi descoberto aos dezesseis anos, quando comemorava o aniversário. Foi então convidada para um teste na Rádio Guanabara, pelo chorão Jacob do Bandolim.
Apesar da oposição inicial do pai, apresentou-se em 1936 no Programa Suburbano, ao lado de Vicente Celestino, Araci de Almeida, Moreira da Silva, Noel Rosa e Marília Batista. Na semana seguinte foi contratada para um programa semanal na rádio.
Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre
O que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória
Eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente
O que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto
Uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto doi a vida
Essa dor tão doída
Não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala
No seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele
Tá doendo em mim,
Naquela mesa tá faltanto ele
E a saudade dele
Tá doendo em mim.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Saia do caminho
Aracy Teles de Almeida nasceu no Rio de Janeiro a 19 de Agosto de 1914 e morreu na sua cidade a 20 de junho de 1988
Teve grande convivência com o compositor Noel Rosa.
Cantava samba, mas era apreciadora de música clássica e se interessava por leituras de psicanálise, além de ter em sua casa quadros de importantes pintores brasileiros como Aldemir Martins e Di Cavalcanti, com quem mantinha amizade.
Os que conviviam com ela, na intimidade ou profissionalmente, viam-na como uma mulher esclarecida. Tratada por amigos pelo apelido de "Araca", Noel Rosa disse, em entrevista para A Pátria, em 4 de janeiro de 1936: "Aracy de Almeida é, na minha opinião, a pessoa que interpreta com exactidão o que eu produzo".
Foi, ao lado de Carmen Miranda, a maior cantora de sambas dos anos 30
Teve grande convivência com o compositor Noel Rosa.
Cantava samba, mas era apreciadora de música clássica e se interessava por leituras de psicanálise, além de ter em sua casa quadros de importantes pintores brasileiros como Aldemir Martins e Di Cavalcanti, com quem mantinha amizade.
Os que conviviam com ela, na intimidade ou profissionalmente, viam-na como uma mulher esclarecida. Tratada por amigos pelo apelido de "Araca", Noel Rosa disse, em entrevista para A Pátria, em 4 de janeiro de 1936: "Aracy de Almeida é, na minha opinião, a pessoa que interpreta com exactidão o que eu produzo".
Foi, ao lado de Carmen Miranda, a maior cantora de sambas dos anos 30
Junte tudo que é seu, seu amor, seus trapinhos
Junte tudo o que é seu e saia do meu caminho
Nada tenho de meu
Mas prefiro viver sozinha
Nosso amor já morreu
E a saudade se existe é minha
Fiz até um projecto, no futuro, um dia
No nosso mesmo tecto
Mais uma vida vingaria
Fracassei novamente
Pois sonhei, mas sonhei em vão
E você francamente, decididamente
Não tem coração
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Tive sim
Magnífico Cartola, tardio a deixarem que se revelasse, mas ainda hoje influente e recordado na música brasileira
Tive, sim
Outro grande amor antes do teu
Tive, sim
O que ela sonhava eram os meus sonhos e assim
Íamos vivendo em paz
Nosso lar, em nosso lar sempre houve alegria
Eu vivia tão contente
Como contente ao teu lado estou
Tive, sim
Mas comparar com o teu amor seria o fim
E vou calar
Pois não pretendo amor te magoar
Tive, sim
Outro grande amor antes do teu
Tive, sim
O que ela sonhava eram os meus sonhos e assim
Íamos vivendo em paz
Nosso lar, em nosso lar sempre houve alegria
Eu vivia tão contente
Como contente ao teu lado estou
Tive, sim
Mas comparar com o teu amor seria o fim
E vou calar
Pois não pretendo amor te magoar
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As nossas cantigas
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- **A valsa dos amantes
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- **Adeus tristeza
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- **Alerta
- **Balada de Outono
- **Bonita
- **Canção de embalar
- **Canção sem maneiras
- **Canta amigo canta
- **Cantar de emigração
- **Cavalo à solta
- **Chuva
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- **Florbela Espanca por Eunice Muñoz
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- **Ninguém foge ai seu destino
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- **Queixa das almas jovens censuradas
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- **Traz outro amigo também
- **Trova do vento que passa
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- **Vampiros