sexta-feira, 20 de junho de 2014
terça-feira, 6 de maio de 2014
Ibrahim Ferrer - Perfidia
Mujer,
Si puedes tu con dios hablar,
Pregúntale si yo alguna vez
Te he dejado de adorar.
Y al mar,
Espejo de mi corazón,
Las veces que me ha visto llorar
La perfidia de tu amor...
Te he buscado dondequiera que yo voy,
Y no te puedo hallar,
Para qué quiero otros besos
Si tus labios no me quieren ya besar.
Y tú,
Quien sabe por dónde andarás
Quien sabe qué aventura tendrás
¡qué lejos estás de mí...!
Te he buscado dondequiera que yo voy,
Y no te puedo hallar,
Para qué quiero otros besos
Si tus labios no me quieren ya besar.
Y tú,
Quien sabe por dónde andarás
Quien sabe qué aventura tendrás
¡qué lejos estás de mí...!
Si puedes tu con dios hablar,
Pregúntale si yo alguna vez
Te he dejado de adorar.
Y al mar,
Espejo de mi corazón,
Las veces que me ha visto llorar
La perfidia de tu amor...
Te he buscado dondequiera que yo voy,
Y no te puedo hallar,
Para qué quiero otros besos
Si tus labios no me quieren ya besar.
Y tú,
Quien sabe por dónde andarás
Quien sabe qué aventura tendrás
¡qué lejos estás de mí...!
Te he buscado dondequiera que yo voy,
Y no te puedo hallar,
Para qué quiero otros besos
Si tus labios no me quieren ya besar.
Y tú,
Quien sabe por dónde andarás
Quien sabe qué aventura tendrás
¡qué lejos estás de mí...!
segunda-feira, 21 de abril de 2014
domingo, 30 de março de 2014
Adriano Correia de Oliveira - Fala do Homem Nascido
Um poema de António Gedeão com música de José Niza
Venho da terra assombrada
Do ventre da minha mãe.
Não pretendo roubar nada
Nem fazer mal a ninguém.
Só quero o que me é devido
Por me trazerem aqui.
Que eu nem sequer fui ouvido
No acto de que nasci.
Trago boca pra comer
E olhos pra desejar.
Tenho pressa de viver
Que a vida é água a correr.
Tenho pressa de viver
Que a vida é água a correr.
Venho do fundo do tempo
Não tenho tempo a perder.
INSTRUMENTAL
Minha barca aparelhada
Solta o pano rumo ao Norte.
Meu desejo é passaporte
Para a fronteira fechada.
Não há ventos que não prestem
Nem marés que não convenham.
Nem forças que me molestem
Correntes que me detenham.
Quero eu e a natureza
Que a natureza sou eu.
E as forças da natureza
Nunca ninguém as venceu.
INSTRUMENTAL
Com licença! Com licença!
Que a barca se fez ao mar.
Não há poder que me vença
Mesmo morto hei-de passar.
Não há poder que me vença
Mesmo morto hei-de passar.
Com licença! Com licença!
Com rumo à estrela polar.
INSTRUMENTAL
Venho da terra assombrada
Do ventre da minha mãe.
Não pretendo roubar nada
Nem fazer mal a ninguém.
Só quero o que me é devido
por me trazerem aqui.
Que eu nem sequer fui ouvido
No acto de que nasci.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA - CANTAR DE EMIGRAÇÃO
Este parte, aquele parte
e todos, todos se vão
Galiza ficas sem homens
que possam cortar teu pão
e todos, todos se vão
Galiza ficas sem homens
que possam cortar teu pão
Tens em troca
órfãos e órfãs
tens campos de solidão
tens mães que não têm filhos
filhos que não têm pai
órfãos e órfãs
tens campos de solidão
tens mães que não têm filhos
filhos que não têm pai
Coração
que tens e sofre
longas ausências mortais
viúvas de vivos mortos
que ninguém consolará
que tens e sofre
longas ausências mortais
viúvas de vivos mortos
que ninguém consolará
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**Cantar de emigração,
Adriano Correia de Oliveira
domingo, 26 de janeiro de 2014
sábado, 11 de janeiro de 2014
Dos Gardenias
Dos gardenias para ti
Con ellas quiero decir
Te quiero, te adoro, mi vida.
Ponles toda tu atencion
Porque son tu corazon y el mio.
Dos gardenias para ti
Que tendran todo el calor de un beso
De esos que te di
Y que jamas encontraras
En el calor de otro querer.
A tu lado viviran y te hablaran
Como cuando estas conmigo
Y hasta creeras
Que te diran te quiero.
Pero si un atardecer
Las gardenias de mi amor se mueren
Es porque han adivinado
Que tu amor se ha marchitado
Porque existe otro querer.
Dos gardenias...para tí.
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