Lamentável forma de comemorar Abril, onde cada vez mais, estamos de novo, muito perto de 1978 e de dar razão total a José Mário Branco.
Os filhos da puta são os mesmos, das mesmas famílias, mas a culpa é nossa... por enquanto
segunda-feira, 25 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Catulo da Paixão Cearense foi um dos poucos, talvez o único, poeta popular no Brasil que, em vida, recebeu todas as glórias, todas as honras e uma adoração popular tão grande. Isso porque usou e abusou de toda a sonoridade que o sotaque nordestino lhe proporcionou, soube colocar em versos simples onde era o lugar de pôr versos simples.
Fáfa de Belem canta uma letra sua com música de Pedro de Alcantara
Ontem ao luar
Nós dois em plena solidão
Tu me perguntaste
O que era dor de uma paixão
Nada respondi
Calmo assim fiquei
Mas fitando azul do azul do céu
A lua azul e te mostrei
Mostrando a ti dos olhos meus correr senti
Uma nívea lágrima e assim te respondi
Fiquei a sorrir por ter o prazer de ver a lágrima nos olhos a sofrer
A dor da paixão não tem explicação
Como definir o que só sei sentir
É mister sofrer para se saber
O que no peito o coração não quer dizer
Pergunto ao luar travesso e tão taful
De noite a chorar na onda toda azul
pergunto ao luar do mar a canção
Qual o mistério que há na dor de uma paixão
Se tu desejas saber o que é o amor
Sentir o seu calor
O amaríssimo travor do seu dulçor
Sobe o monte a beira mar ao luar
Ouve a onda sobre a areia lacrimar
Ouve o silêncio de um calado coração
A falar da solidão
A penar a derramar os prantos seus
Ouve o choro perenal a dor silente universal
E a dor maior que a dor de Deus
Se tu queres mais
Saber a fonte dos meus ais
Põe o ouvido aqui na rósea flor do coração
Ouve a inquietação da merencória pulsação
Busca saber qual a razão
Porque ele vive assim tão triste a suspirar
A palpitar em desesperação
Na teima de amar um insensível coração
Que a ninguém dirá no peito ingrato em que ele está
Mas que ao sepulcro fatalmente o levará
Fáfa de Belem canta uma letra sua com música de Pedro de Alcantara
Ontem ao luar
Nós dois em plena solidão
Tu me perguntaste
O que era dor de uma paixão
Nada respondi
Calmo assim fiquei
Mas fitando azul do azul do céu
A lua azul e te mostrei
Mostrando a ti dos olhos meus correr senti
Uma nívea lágrima e assim te respondi
Fiquei a sorrir por ter o prazer de ver a lágrima nos olhos a sofrer
A dor da paixão não tem explicação
Como definir o que só sei sentir
É mister sofrer para se saber
O que no peito o coração não quer dizer
Pergunto ao luar travesso e tão taful
De noite a chorar na onda toda azul
pergunto ao luar do mar a canção
Qual o mistério que há na dor de uma paixão
Se tu desejas saber o que é o amor
Sentir o seu calor
O amaríssimo travor do seu dulçor
Sobe o monte a beira mar ao luar
Ouve a onda sobre a areia lacrimar
Ouve o silêncio de um calado coração
A falar da solidão
A penar a derramar os prantos seus
Ouve o choro perenal a dor silente universal
E a dor maior que a dor de Deus
Se tu queres mais
Saber a fonte dos meus ais
Põe o ouvido aqui na rósea flor do coração
Ouve a inquietação da merencória pulsação
Busca saber qual a razão
Porque ele vive assim tão triste a suspirar
A palpitar em desesperação
Na teima de amar um insensível coração
Que a ninguém dirá no peito ingrato em que ele está
Mas que ao sepulcro fatalmente o levará
domingo, 17 de abril de 2011
Lo rosário de mi madre
María Dolores Pradera Fernández nasceu em Madrid a 29 de Agosto de 1925, conhecido artisticamente como María Dolores Pradera, é uma cantora e actriz espanhola .
É uma dos artistas de seu país que ganhou fama internacional por sua voz excepcional e divulgação da música em espanhol.
Aunque no creas tu
Como que me oye dios
Esta sera la ultima cita de los dos
Comprenderas que por demas
Que te empeñes en finguir
Porque el dolor de un mal amor
No es como para morir
Pero desecha ya
Mas bella ilucion
A nadie ya en el mundo
Dare mi corazon
Devuelbeme mi amor
Para matarlo
Devuelveme el cariño que te di
Tu no eres quien merece conservarlo
Tu ya no vales nada para mi
Devuelveme el rosario de mi madre
Y quedate con todo lo demas
Lo tuyo te lo envio culaquier tarde
No quiero que me veas nunca mas
É uma dos artistas de seu país que ganhou fama internacional por sua voz excepcional e divulgação da música em espanhol.
Aunque no creas tu
Como que me oye dios
Esta sera la ultima cita de los dos
Comprenderas que por demas
Que te empeñes en finguir
Porque el dolor de un mal amor
No es como para morir
Pero desecha ya
Mas bella ilucion
A nadie ya en el mundo
Dare mi corazon
Devuelbeme mi amor
Para matarlo
Devuelveme el cariño que te di
Tu no eres quien merece conservarlo
Tu ya no vales nada para mi
Devuelveme el rosario de mi madre
Y quedate con todo lo demas
Lo tuyo te lo envio culaquier tarde
No quiero que me veas nunca mas
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*Lo rosário de mi madre,
Maria Dolores Pradrera
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Mi gitana dónde estará
ay ay mi gitana dónde andará
todo son murmuraciones, no puede ser verda
pero ese con el que bailas con tanto ardor
los brazos como dianas a su alrededor
ay mi gitana dónde andará
ya relucen navajas en menos de un amén
un espectro los separa con su viso de satén
mi cuerpo es la luz que clama
mi cuerpo es el fin
yo caigo herido a un lao
yo me agarro al atril
ay mi gitana dónde andará
no quiero palomas, enviadme el halcón
esto es el fin del mundo el diluvio el gran apagón
y hombres y mujeres pidiendo compasión
pero para tí que los separas no habrá perdón
ay mi gitana dónde andará
todo son murmuraciones, no puede ser verda
pero ese con el que bailas con tanto ardor
los brazos como dianas a su alrededor
ay mi gitana dónde andará
ya relucen navajas en menos de un amén
un espectro los separa con su viso de satén
mi cuerpo es la luz que clama
mi cuerpo es el fin
yo caigo herido a un lao
yo me agarro al atril
ay mi gitana dónde andará
no quiero palomas, enviadme el halcón
esto es el fin del mundo el diluvio el gran apagón
y hombres y mujeres pidiendo compasión
pero para tí que los separas no habrá perdón
ay mi gitana dónde andará
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Dance me to the end of love
Leonard Norman Cohen nasceu em Montreal, 21 de Setembro de 1934 é um cantor, compositor, poeta e escritor canadiano.
Embora seja mais conhecido por suas canções, que alcançaram notoriedade tanto em sua voz quanto na de outros intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos 30 anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia.
Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic 'til I'm gathered safely in
Lift me like an olive branch and be my homeward dove
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Oh let me see your beauty when the witnesses are gone
Let me feel you moving like they do in Babylon
Show me slowly what I only know the limits of
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the wedding now, dance me on and on
Dance me very tenderly and dance me very long
We're both of us beneath our love, we're both of us above
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the children who are asking to be born
Dance me through the curtains that our kisses have outworn
Raise a tent of shelter now, though every thread is torn
Dance me to the end of love
Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic till I'm gathered safely in
Touch me with your naked hand or touch me with your glove
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Embora seja mais conhecido por suas canções, que alcançaram notoriedade tanto em sua voz quanto na de outros intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos 30 anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia.
Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic 'til I'm gathered safely in
Lift me like an olive branch and be my homeward dove
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Oh let me see your beauty when the witnesses are gone
Let me feel you moving like they do in Babylon
Show me slowly what I only know the limits of
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the wedding now, dance me on and on
Dance me very tenderly and dance me very long
We're both of us beneath our love, we're both of us above
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the children who are asking to be born
Dance me through the curtains that our kisses have outworn
Raise a tent of shelter now, though every thread is torn
Dance me to the end of love
Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic till I'm gathered safely in
Touch me with your naked hand or touch me with your glove
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
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Leonard Cohen
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As nossas cantigas
- **A cantiga é uma arma
- **A morte saíu à rua
- **A valsa dos amantes
- **Acordai
- **Adeus
- **Adeus tristeza
- **Aimer à perdre la raison
- **Alerta
- **Balada de Outono
- **Bonita
- **Canção de embalar
- **Canção sem maneiras
- **Canta amigo canta
- **Cantar de emigração
- **Cavalo à solta
- **Chuva
- **Companheira
- **Encontro às 10
- **Era um redondo vocábulo
- **Esperança
- **Estrela da minha vida
- **Eu vi este povo a lutar
- **Eu vim de longe
- **Fado triste
- **Florbela Espanca por Eunice Muñoz
- **FMI
- **Lira
- **Livre
- **Lua branca
- **Lua nha feiticeira
- **Menina dos olhos de água
- **Música do mar
- **Ninguém foge ai seu destino
- **O barco vai de saída
- **Pão de Pedras
- **Pedra Filosofal
- **Queixa das almas jovens censuradas
- **Rosalinda
- **Teus olhos castanhos
- **Traz outro amigo também
- **Trova do vento que passa
- **Valsa das paixões
- **Vampiros